És tudo
quando mudo.
És nada
quando fala.
Estudo deságua
peixe-espada
no verso da paginalada.
Desnudo
o veludo da língua
no sotaque áspero
de quem apara arestas.
Afasto tudo
que é nefasto.
Sô o silêncio me basta
no sorriso que empresto
ao alarme falsoda sinfonia do gesto.
sexta-feira, abril 07, 2006
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