Todos sabem que não tenho muita afeição por pessoas em grandes quantidades. “Em dozes homeopáticas”, é o que sempre digo.
Dessa forma, não costumo "imaginar" meus amigos. Para mim, amigo é uma conseqüência bem vinda da exposição às pessoas.
Bom. Quando você se acostuma a lidar com pessoas, normalmente pára de se surpreender. Muitas vezes, fico assim: fleumático.
Perto das pessoas, caixinhas de surpresa são para amadores. E acontece que seus amigos fazem coisas. Metáfora do Cristal.
Amizade é comida de boteco. A gente não deve esperar nada, e ainda se surpreender quando é gostoso. E virar freguês.
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